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SindEnfermeiro realiza assembleia com enfermeiros do IGESDF e rede privada para discutir ACT e CCT dos trabalhadores no biênio 2020/2021

Publicada em 17 de setembro de 2020

Foto: reprodução da internet/Google imagens

Na noite de ontem (16), o Sindicato dos Enfermeiros do Distrito Federal (SindEnfermeiro-DF) realizou assembleia virtual com os profissionais que atuam na rede privada de saúde e com os trabalhadores do Instituto de Gestão Estratégica da Saúde (IGESDF) para definir os termos da Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) do primeiro grupo, e o Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) dos profissionais do instituto. A assembleia, que foi conduzida pelo secretário-geral do sindicato, Jorge Henrique, e pela advogada Jacqueline Sousa, ocorreu por meio virtual através da plataforma Zoom.

Os trabalhadores do IGESDF se manifestaram acerca das diversas reivindicações buscadas com o acordo – como a implementação do Plano de Cargos e Salários, reajuste salarial, vale-alimentação para os trabalhadores dos hospitais de Santa Maria (HRSM) e de Base (HBDF), acesso às folhas de ponto, bem como o pagamento da insalubridade aos profissionais afastados por motivos legais e o banco de horas. Já entre as pautas reivindicadas pelos trabalhadores da rede privada estão o reajuste salarial e a criação do banco de horas.

Na ocasião, tanto os profissionais da rede privada, representados pelo Sindicato Brasiliense de Hospitais, Casas de Saúde e Clínicas (SBH), quanto os trabalhadores do IGESDF que estiveram presentes aprovaram por unanimidade os termos dos respectivos acordos, autorizando o SindEnfermeiro a prosseguir com as negociações.

Agora, o sindicato levará ao conhecimento do IGES e da SBH as pautas reivindicadas pelos profissionais e, após as reuniões com os respectivos órgãos empregadores, será realizada nova assembleia para apresentar à categoria o resultado das negociações, para que seja formalizada a celebração dos respectivos instrumentos coletivos.

A luta do SindEnfermeiro pelos direitos dos trabalhadores da rede privada é contínua, e uma das principais preocupações da atual gestão é garantir que esses profissionais tenham os seus direitos assegurados – visto que o trabalho do sindicato é em prol de toda a enfermagem do Distrito Federal, e não apenas de um ou outro grupo.